Conclusões que interessam à família (casata).
01 - Antes de tudo é preciso confirmar se tem mesmo fundamento o sobrenome De Nardi atribuído a João XIII, com pesquisas no Vaticano e outras fontes históricas igualmente sérias.
02 - Depois é preciso saber como foi inserida, e quem divulgou pela primeira vez, a listagem dos papas, contendo este sobrenome no registro civil de João XIII, pois que não consta nas listas antigas dos livros de História da Igreja pesquisados. Estas só informam que ele era da família dos Conti di Túsculo. Que, aliás, interferiu na escolha de uma dúzia de papas, aparentados ou amigos.
03 - Por terceiro, caso se confirme a veracidade deste sobrenome atribuído a João XIII, é importante pesquisar a história da família Crescêncio da nobreza romana, à qual pertencia o cônsul seu pai, para verificar se, na época, fez parte dela um segmento de sobrenome De Nardi.
04 - Em caso positivo, ainda sobra uma séria questão a ser esclarecida. Visto que a esmagadora maioria dos D N que emigraram para outros paízes no final do século 19 e os atuais D N italianos não são originários de romanos nobres, como o papa em apreço, e sim do norte italiano vêneto (especialmente de Treviso, Belluno, Feltre, Friule...), é preciso saber se a origem dele era vêneta, e não o contrário, sendo então os D N vênetos de origem romana!
04 - Confirmadas estas premissas pode-se, então, deduzir, admitir e alegrar-se com esta grande antiguidade da existência do sobrenome De Nardi, assim grafado: com D maiúsculo e em separado. Neste caso seria confirmada a tradição oral, recebida dos antepassados, segundo a qual De Nardi é de origem nobre. Pois o D maiúsculo nos sobrenomes indicava a origem nobre das famílias, diziam.
01 - Antes de tudo é preciso confirmar se tem mesmo fundamento o sobrenome De Nardi atribuído a João XIII, com pesquisas no Vaticano e outras fontes históricas igualmente sérias.
02 - Depois é preciso saber como foi inserida, e quem divulgou pela primeira vez, a listagem dos papas, contendo este sobrenome no registro civil de João XIII, pois que não consta nas listas antigas dos livros de História da Igreja pesquisados. Estas só informam que ele era da família dos Conti di Túsculo. Que, aliás, interferiu na escolha de uma dúzia de papas, aparentados ou amigos.
03 - Por terceiro, caso se confirme a veracidade deste sobrenome atribuído a João XIII, é importante pesquisar a história da família Crescêncio da nobreza romana, à qual pertencia o cônsul seu pai, para verificar se, na época, fez parte dela um segmento de sobrenome De Nardi.
04 - Em caso positivo, ainda sobra uma séria questão a ser esclarecida. Visto que a esmagadora maioria dos D N que emigraram para outros paízes no final do século 19 e os atuais D N italianos não são originários de romanos nobres, como o papa em apreço, e sim do norte italiano vêneto (especialmente de Treviso, Belluno, Feltre, Friule...), é preciso saber se a origem dele era vêneta, e não o contrário, sendo então os D N vênetos de origem romana!
04 - Confirmadas estas premissas pode-se, então, deduzir, admitir e alegrar-se com esta grande antiguidade da existência do sobrenome De Nardi, assim grafado: com D maiúsculo e em separado. Neste caso seria confirmada a tradição oral, recebida dos antepassados, segundo a qual De Nardi é de origem nobre. Pois o D maiúsculo nos sobrenomes indicava a origem nobre das famílias, diziam.
* saiba a ordem crescente dos títulos de nobreza real: barão, visconde, conde, marquês, duque, arquiduque, príncipe e rei.
05 - Não vem ao caso, termos uma certeza, feliz ou constrangedora, a respeito da biografia do ancestral pesquisado, sobre suas virtudes religiosas ou crueldades civis. Não esqueçamos que papas e bispos de então podiam ser a um mesmo tempo, conforme a circunstância política o permitisse, papa e mandatário civil como, de fato, o foi João XIII e anteriormente o havia sido também Otaviano, que adotara o nome de João XII.
maio de 2008, ndn
05 - Não vem ao caso, termos uma certeza, feliz ou constrangedora, a respeito da biografia do ancestral pesquisado, sobre suas virtudes religiosas ou crueldades civis. Não esqueçamos que papas e bispos de então podiam ser a um mesmo tempo, conforme a circunstância política o permitisse, papa e mandatário civil como, de fato, o foi João XIII e anteriormente o havia sido também Otaviano, que adotara o nome de João XII.
maio de 2008, ndn
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