Acessando a INTERNET, em www.paginasamarillas.com.ar e escolhendo paginas blancas, depois Guia Telecom, foi verificado que
em 2001, havia na ARGENTINA 155 números de telefone com sobrenome DN, unido e separado e com terminações variadas: De Nardi, Denardi, De Nardin, Denardin, De Nardis e Denardis.
Excluídas as terminações em in e is, embora possam ser ramificações da família DN, e considerando que uns dez proprietários possuíam dois telefones, sobravam, no entanto, 123 famílias De Nardi argentinas.
E também é preciso não esquecer as mulheres que são DN e que, ao casarem, assumiram o sobrenome do marido. Pela costumeira média social, serão seguramente outras 120. Assim, é provável que haja, pelo menos, 240 famílias De Nardi argentinas. Devia haver bem mais, na época, consideradas outras que não tinham telefone.
A grande parte reside na província de Buenos Aires: 40 De Nardi, 14 Denardi e 21 De Nardin ou De Nardis. Na capital havia 24 De Nardi e 4 Denardi. Na província de Córdoba havia 5 De Nardi, 20 Denardi e 1 Denardin. Na de Entre Rios havia 4 De Nardi e 13 Denardi. Em La Pampa havia 1 Denardi. Em Medonza havia 2 De Nardi. Em Santa Fé, 5 Denardi. E em Neuquén, 1 Denardi. Não havia em outras províncias, as mais distantes da capital.
Pois bem, no Livro dos De Nardi, da revista TIME, na edição acima mencionada, não consta nenhuma família Argentina.
Foram acessados outros países da América do Sul, onde poderia haver a probabilidade – embora remota - de existir algum DN, especialmente no Uruguai, por este situar-se entre os dois países que receberam grande quantidade deles: Brasil e Argentina. Nada foi encontrado.
Podia-se supor que no Chile também houvesse algum DN, por este país ter-se tornado conhecido produtor de vinhos, que provavelmente contou com a mão de imigrantes italianos. Hipótese mais remota ainda. Nada constou.
No Paraguai também não há DNs na lista telefônica.
No entanto, o que parece é que, pelo mundo afora, onde houve imigração de italianos do norte, sempre houve também algum DN. Compreende-se, ao verificar a quantidade deles disseminados pela Itália, nas regiões de maior emigração, conforme mostra a página seguinte.
em 2001, havia na ARGENTINA 155 números de telefone com sobrenome DN, unido e separado e com terminações variadas: De Nardi, Denardi, De Nardin, Denardin, De Nardis e Denardis.
Excluídas as terminações em in e is, embora possam ser ramificações da família DN, e considerando que uns dez proprietários possuíam dois telefones, sobravam, no entanto, 123 famílias De Nardi argentinas.
E também é preciso não esquecer as mulheres que são DN e que, ao casarem, assumiram o sobrenome do marido. Pela costumeira média social, serão seguramente outras 120. Assim, é provável que haja, pelo menos, 240 famílias De Nardi argentinas. Devia haver bem mais, na época, consideradas outras que não tinham telefone.
A grande parte reside na província de Buenos Aires: 40 De Nardi, 14 Denardi e 21 De Nardin ou De Nardis. Na capital havia 24 De Nardi e 4 Denardi. Na província de Córdoba havia 5 De Nardi, 20 Denardi e 1 Denardin. Na de Entre Rios havia 4 De Nardi e 13 Denardi. Em La Pampa havia 1 Denardi. Em Medonza havia 2 De Nardi. Em Santa Fé, 5 Denardi. E em Neuquén, 1 Denardi. Não havia em outras províncias, as mais distantes da capital.
Pois bem, no Livro dos De Nardi, da revista TIME, na edição acima mencionada, não consta nenhuma família Argentina.
Foram acessados outros países da América do Sul, onde poderia haver a probabilidade – embora remota - de existir algum DN, especialmente no Uruguai, por este situar-se entre os dois países que receberam grande quantidade deles: Brasil e Argentina. Nada foi encontrado.
Podia-se supor que no Chile também houvesse algum DN, por este país ter-se tornado conhecido produtor de vinhos, que provavelmente contou com a mão de imigrantes italianos. Hipótese mais remota ainda. Nada constou.
No Paraguai também não há DNs na lista telefônica.
No entanto, o que parece é que, pelo mundo afora, onde houve imigração de italianos do norte, sempre houve também algum DN. Compreende-se, ao verificar a quantidade deles disseminados pela Itália, nas regiões de maior emigração, conforme mostra a página seguinte.
Fonte – Arquivo DN
Nenhum comentário:
Postar um comentário