A coleta de dados e a complementação de cada Árvore Genealógica, apresentada na página anterior, que iniciou em abril de 1998, vai continuando por meio do ARQUIVO DN, que está sob a coordenação da Marinês DN Verona. O arquivo já apresenta farto material em fichas, fotos e documentos, classificados em pastas, livro, disquetes e CD-ROM.
A experiência tem demonstrado que a riqueza de dados, recolhidos de cada Árvore, dependeu do interesse de um pequeno grupo, pertencente à mesma. Onde houve dois ou três que valorizaram esta iniciativa, sua Árvore registrou muitas informações e memórias.
Quando nada ainda fora publicado pelo arquivo, a numeração das Árvores foi sendo modificada, na tentativa de torná-la prática, tanto para os organizadores quanto para os futuros interessados e pesquisadores.
Acabou prevalecendo o critério da prioridade na descoberta de cada uma. Assim, a DN 1, foi a primeira Árvore Genealógica, e a DN 19 foi a última, que a pesquisa descobriu, até a época da publicação do livro, em fins de 2000. Em abril de 2002 foram gravadas 30 cópias de um primeiro CD-ROM, contendo quase todo o arquivo, para garantir sua segurança futura.
Entretanto, depois disto, foi verificado que há inumeráveis grupos de De Nardi, ainda não identificados, espalhados pelo Brasil, em vários Estados. Muitos destes serão originários de Árvores já numeradas no arquivo. Porém outros serão originários de Árvores ainda desconhecidas. Progressivamente, ao serem “descobertas”, receberão a numeração DN 20 em diante, sendo mantido o mesmo critério de prioridade na descoberta.
É impressionante, por exemplo, a quantidade de “denardi” existentes nas listas telefônicas, dos municípios circunvizinhos à Rodovia Anhangüera, entre Jundiaí e Ribeirão Preto-Sp, região onde os imigrantes e seus descendentes trabalharam duramente nas fazendas de café, hoje transformadas em imensas ondas verdes de cana de açúcar. Sua vaga notícia proveio dos vizinhos, já registrados nas Árvores do arquivo. Eles sabem de sua existência porém desconhecem as origens. Aparecem na lista, 16 em Rio Claro com 19 aparelhos, e 40 em Araras com 59 aparelhos. E há também em Campinas, Limeira, Leme, Americana e outras cidades vizinhas menores.
No Estado do Espírito Santo há muitos “denardi”, de prováveis diferentes Árvores, em diversos municípios, aguardando um recenseamento. Os contatos iniciais, além de insuficientes foram interrompidos. Todavia serão retomados.
Nomes, números de telefone, referências, ou informações, podem ser obtidas mediante consulta ao Arquivo DN. 0..54 3268 41 61 Marinês ou 0..51 3626 43 63 Nelson.
E cada um acreditávamos que só os de nossa Árvore teriam vindo da Itália !
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