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segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Por que nossa cidadania italiana não chega?

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O Processo 7.431, agendado no Consulado de POA, aos 13.10.2005, de Francesco De Nardi, contendo 52 requerentes não anda. São quase 8 anos! Assim também está acontecendo com os demais Processos Agendados.
Há quase 2 anos não houve novas chamadas. O número 6.700 etá encalhado e congelado, como se lê na coluna à esquerda. O Consulado alega “motivos internos ao Consulado” como a nos informar que a coisa não é para andar!
Cláudia Antonini portoalegrense, já há tempos cidadã italiana e organizadora de Processos de requerentes, propôs sua candidatura ao Parlamento Italiano justamente tendo como plataforma desobstruir, fazer andar e agilizar os principais interesses dos descendentes de italianos circunscritos a este Consulado: a cidadania e os passaportes. 
Em entrevista concedida ao Jornal do Comércio de POA (do dia 28.01.2013) Cláudia afirma que só no RS há uma fila de 40 mil descendentes com Processo tramitando. No Brasil este número sobe para em torno de 600 mil.
Ela comenta também a desproporção na representação Latino-americana:
“Em 2008 foram eleitos três representantes argentinos e apenas um brasileiro, sendo que a Argentina tem só 20 milhões de descendentes mas soma 665 mil eleitores (isto é, com dupla cidadania, aptos a votar) enquanto que o Brasil tem 30 milhões de descendentes mas só possui 290 mil eleitores, sendo 150 mil em SP, 40 mil no RS e os restantes nos demais Estados.
Ela ainda denuncia:  “ Os serviços consulares aqui não são eficientes. Não houve interesse em fazer políticas boas para o atendimento. É preciso esperar 10 anos para obter cidadania; o prazo legal é de um ano. Para emitir um passaporte, o Consulado leva seis meses. Um carimbo no diploma de um filho leva um mês, quando deveria ser fornecido em uma semana”.
O Consulado não nos faz crer que seja por falta de competência, ou de tecnologia, ou de dinheiro! Cremos, sim, talvez haver uma motivação política não explícita do Governo Italiano em relação ao Governo Brasileiro, e em especial ao Governo Gaúcho.
Então, por que não chega a vez da nossa cidadania?  

sábado, 16 de fevereiro de 2013

Herimínio Luiz De Nardi nos disse adeus

Amplie a imagem para ler todo o texto. Hermínio era filho de Osvaldo (brasileiro), neto de Francesco e Bisneto de Usgualdo (italianos). Arvore  Genealógica DN 02.5.1.7

Também, três dias antes (15.01.2013) Jaci Migliavacca, deixou viúva Ires D N Tremarin, sobrinha de Hermínio, filha de Dileta D N Tremarin.

PRODUÇÃO

  • Organizado e mantido por Arquivo De Nardi
  • Responsável - Marinês De Nardi Verona
  • Colaboração Nelson D N e Lúcia Madeira D N