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domingo, 31 de maio de 2009

Avelino Fr Denardi, filho de Ernesto - D N 2.3

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Avelino Francisco Denardi, nascido na cidade de Estação, RS, no dia 10 de outubro de 1921, faleceu no dia 09 de abril de 2009 na cidade de Guarapuava, PR, onde residiu por boa parte de sua vida. Ele mesmo escreveu para o Arquivo DN:
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“Fui nascido e criado em ambiente colonial no RS. Aos 23 anos fui convocado para o serviço militar. Servi durante dois anos, sendo 14 meses em São Borja, RS, no 2ºRCI e 10 meses na FEB – Força Expedicionária Brasileira – participando da 2ª Guerra Mundial, na Itália. Regressei junto à família em 1945. Em 1946 mudei-me para Guarapuava, onde casei e resido. Estabeleci uma serraria, extraindo pinho e imbuia durante 14 anos. Vendendo minha participação na serraria em 1960, adquiri o posto de combustíveis São Jorge”.
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Empresário, no ramo de combustíveis, casado por mais de 50 anos com Olinda Gracioli Denardi teve três filhos: Sidinei, Sirineu e Clotilde Nasser. Conheceu seis netos e 2 bisnetos.
Homem de muita fé, atuante na comunidade. Pai maravilhoso que só deixou bons exemplos a serem seguidos. Pessoa de total coerência. Tinha em suas atitudes a expressão de suas palavras: “Sinônimo de fé, coerência e honestidade”.

Clotilde Dn Nasser

domingo, 17 de maio de 2009

Cidadania Italiana - novos obstáculos

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Consulados seguem dificultando acesso à cidadania italiana.
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A descoberta do recebimento de certidões falsas e o grande volume de processos têm posto em curso - nos Consulados da Itália no Brasil - iniciativas que visam restringir e dificultar o acesso ao reconhecimento da cidadania italiana. Os fatos vêm ocorrendo desde 2008.

Notícia obtida do boletim Oriundi, nº 285, de 07.05.2009.

domingo, 3 de maio de 2009

Cidadania Italiana - como anda o processo

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Venho acompanhando regularmente a progressão do número de processos atendidos pelo Consulado Italiano em Porto Alegre. Como é de seu conhecimento, o nosso processo é o de nº 7.431 de 13 Out 2005.
Já foram analisados pelo Consulado aproximadamente 4.200 processos, desde que iniciaram o Agendamento dos mesmos. Verifica-se que são analisados, em média, 100 processos por mês. Portanto, em torno de 1.200 por ano.
Dependendo das circunstâncias políticas da Itália e da União Européia, os encarregados da área facilitam e apressam ou desaceleram e dificultam a concessão. Lamentavelmente temos que ter paciência além dos limites.
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Pode acompanhar pessoalmente a progressão pela Internet, acessando o site http://www.consportoalegre.esteri.it/ (Consulado de P. Alegre).
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Outra boa fonte de informação é o boletim eletrônico ORIUNDI. Anote o endereço oriundi@oriundi.net e forneça seu e-mail, pedindo assinatura gratuita. Caso prefira eu mesmo posso indicar ao Oriundi seu endereço, solicitando a assinatura.
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Também o tema da cidadania é abordado, vez por outra, no blog dos De Nardi. Acesse periodicamente: http://denardinobrasil.blogspot.com/
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Tenha certeza que havendo qualquer boa notícia a respeito do assunto, ou de temas correlatos, eu a farei chegar até você.
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Mantenha contato comigo que será uma grande satisfação: idran@terra.com.br
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Abraço do Henrique De Nardi

sábado, 2 de maio de 2009

Frederico Denardi de Ilópolis, RS

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Faleceu no dia 27 de abril, em Ilópolis - RS., FREDERICO DENARDI. Nasceu em Dois Lageados em 20 de maio de 1918, aprendeu a profissão de sapateiro em Guabiju, e em 1942 mudou-se para Ilópolis, onde exerceu a atividade por pouco tempo. Casou-se em 29 de maio de 1943 com Modesta Rosa Tomasini, (falecida em 06 de maio de 2008), sendo os filhos João Oswaldo, Edgar, Sérgio, Roque, Luis, Fernando, Maria de Lourdes e Maria Isabel. Em 1945, adquiriu um caminhão, tendo inclusive usado como combustível gasogênio, alternativa disponível durante a guerra pela falta de gasolina. Em 1951, dedicou-se ao comércio, sendo um dos mais representativos da região onde na "Bodega do Frederico" se vendia de tudo, secos e molhados, tecidos, medicamentos, louças, calçados, oficina mecânica, inclusive o único local que vendia gasolina no município naquela época, finalizando as atividades em 1968. No tempo da "bodega" proporcionou a oportunidade de muitas pessoas assistirem televisão pela primeira vez na vida. No período de 1951 a 1953, quando Ilópolis ainda pertencia a Encantado foi subprefeito e subdelegado, realizando diversas melhorias no distrito. Na vida política ainda foi membro muito ativo da comissão de emancipação, que ocorreu em 1963. Na primeira eleição do município concorreu a vereador, sendo o mais votado dos candidatos, inclusive obtendo a totalidade dos votos numa das urnas. Foi o primeiro presidente da câmara 1964/1965. Participou de toda vida social da cidade, colaborando para construção da Usina Hidroelétrica, Casa Paroquial, Salão Paroquial, Clube Social, Escola Primaria, Escola CNEC, Escola Agrícola (EMAFA), Ginásio de Esportes, Delegacia de Policia, Creche entre outros, principalmente na doação dos terrenos.
Quando não se falava ainda em ecologia, foi um amante e defensor da natureza. Graças a ele está preservado um dos maiores e mais belos pinhais do município, sem contar os milhares de pinheiros por ele plantados e preservados. Nas suas propriedades sempre estavam presentes as Hortênsias e rosas por ele cultivados. Dedicou-se ainda ao plantio de maçãs e sempre sobrava tempo para produzir o próprio vinho e partilhar com os amigos.
Foi um católico muito praticante, fez parte do Coral, da Comissão da Igreja, e tinha grande devoção a Nossa Senhora de Caravagio e Santo Antonio. Momentos inesquecíveis teve quando aos 82 anos de idade viajou para a Itália, conhecendo a região dos antepassados, Vêneto, bem como visitou a Basílica de Santo Antonio em Pádova, tendo a felicidade de assistir ao vivo na Praça São Pedro missa oficiada pelo papa João Paulo II, com quem alias tinha uma grande semelhança.
Gostava muito de festas especialmente com a família. Ao fazer 40 anos de casamento fez uma grande festa, maior aos 50 e muito maior nas bodas de 60 anos. Faltavam apenas 16 dias para a maior de todas (65 anos), quando sua eterna companheira Rosa veio a falecer, abortando um velho sonho seu.
Dos seis filhos e duas filhas, nasceram dezoito netos e dois bisnetos.
Foi com o tripé: espiritualidade, trabalho, dedicação à família e à comunidade que Frederico escreveu sua história. Sempre procurou fazer as coisas da melhor maneira possível e sempre compartilhou com outros tudo que conquistou. Um ensinamento que seus filhos levarão para sempre: "Com honestidade também se ganha dinheiro".

Obituário Zero Hora.

sexta-feira, 1 de maio de 2009

Frei Augusto em Vilhena, RO

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Frei Augusto é filho de Francisco José, neto de Osvaldo, bisneto de Francesco e trineto do imigrante Usgualdo, cabeça da árvore genealógica D N 02.
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Sua missão anterior foi na República Dominicana, em Santo Domingo.
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Tenha muita saúde com nosso apoio.
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PRODUÇÃO

  • Organizado e mantido por Arquivo De Nardi
  • Responsável - Marinês De Nardi Verona
  • Colaboração Nelson D N e Lúcia Madeira D N