Inauguração do Hotel Bem Te Vi

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Inaugura hoje em Caravaggio o Hotel Bem Te Vi, de propriedade da Família de Zudir e Zelia Galafassi. Ela é neta de Santo De Nardi e bisneta de Fracesco De Nardi. O Restaurante deste Hotel foi palco dos dois últimos encontros da Família De Nardi em Farroupilha.
A Família De Nardi deseja à Família Galafassi e ao Hotel Bem Te Vi muito sucesso, e aproveita a oportunidade para desejar Boas Festas a todos.

Árv Gen D N 06 – LUCIA, filhos no ES, SP e RS

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LÚCIA DE NARDI, casada com ANTÔNIO CHIES, permaneceu na Itália em Vazzola, Conegliano, Treviso. Para o Brasil vieram três filhos seus, em 1884, que se estabeleceram em Estados diferentes. Os três vieram casados. Maria foi para Venda Nova do Imigrante, ES. Bortolo foi para uma fazenda de café em São Carlos, SP. E Giovanni viveu na Linha Amadèo de São Marcos, em Farroupilha, Rs.

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1.MARIA DN CHIES CALIMAN, * 1845, casou com Vincenzo Caliman, *..1839, filho de Girolamo e Paola B. Marchi. Neto de Giovanni Maria e Elena Tonon e bisneto de Michielle, * 1695 e Orsola Dall’Ava, * 1698. Geraram 9 filhos :

Michiele Antonio, * 1862; Giuseppina, * 1869; Luigia, * 1874, Antonio, * 1875, Angela, * 1877, Angelo, * 1879, Rosa, * 1881, Pedro, * 1884 e Fioravante, * 1886.

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Dois faleceram quando crianças e sete lhes deram 84 netos, à média de 12 cada um.

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1 . Giuseppina, logo falecida, + em 1869, não teve filhos.

2 .Michielle Antonio, * 1862, casou com Teresa Breda, * 1874 e geraram Catarina, Genoveva, João, Henrico, Luiz, Francisco, Lúcia, Zelinda, Colombo, Carolina, Auzilia e Henriqueta. Em 1994 só Carolina ainda vivia, com 85 anos.

3 . Luigia, * 1874 e + com 5 anos.

4 .Antonio, * 1875, casou com Angelica Breda, * 1879 e geraram Vicente, Maria, Eliza, Tereza, Luiza, Eugênio, Amélia, Rosália, Ausília, Francisco, Pascoal, Cândida, Mônica e Leonila. Quatro faleceram com menos de 20 anos. Em 1994, ainda viviam, Luiza (89), Mônica (77) e Leonila (75).

5 . Ângela, * 1877, casou com Francesco Falchetto, * 1872 e geraram Joaquim, Rafael, Maria, Regina, Beatriz, Vicente, Dionígio, José, Marcelino, Evaristo e Zeferino (religioso). Em 1994 somente viviam os três últimos.

6 . Ângelo, * 1879, casou com Carolina Camata, * . . . e geraram Abel, Davi Josefina, Brígida(rel), José, Jeremias, Isaías, Remígio, Luiz, Regina(rel), Elias, Eliseu, Benjamim, Serafina(rel), Eugêmia e Ida. Em 1994 com certeza viviam Brígida, Remígio e Regina com 86, 80 e 84.

7 . Rosa, * 1881, casou com Liberal Zandonadi, * . . . e geraram Vicenti, Clínio, Máximo, Lidovina, Elizabet, Fiorentina(rel), Amélia(rel), Lucina, Terezinha, Libério(+ com 14 anos) e Maria. Em 1994, todos vivos exceto Vicenti e Clínio.

8 . Pedro, * 1884, casou com Pierina Caliman, * 1885 e geraram Vitorino(+ com 77), Romeo(+ com 48), Angelina(viva, com 81) e Ricardo(+ com 71), em 1994.

9 . Fioravante, * 1886, casou com Maria Carnielli, * 1895 e geraram Pe. Cleto, Ir. Anita, Pedro, Domingos, Jordelina, Lúcia, Ir. Vitória, Pe. Leandro, Clementino, Agostinho, Benito, Aniceta, Enedina(+ com 2 anos), Cacilda, Enedina e Euclides. Em 1994 haviam + somente Pedro, com 3, Enedina com 2 e Benito, com 58 anos.

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2.BORTTOLO DN CHIES, * .. .. .... , casou com Júlia Bortoletti, * . . . ., e geraram 6 filhos: Antônio, * .. .. ..., João, Luiz, Agostinho, Lúcia e Maria.

Antônio e Luiz não casaram. Maria não teve filhos. Os outros três renderam 17 netos, 36 bisnetos e 30 trinetos até 1994.

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1.Antônio, que teria permanecido solteiro.

2.João casou com Maria Bernardes e geraram Alberto, solteiro; Ernestina que teve Délcio, Elza, Urbano, Durval e Nelson Bossolon; Palmira, solteira; Olga que teve Irineu(+), Ivone, Irma, Iracy, Ivan, Itamar, Iodne e Ivani ... ; e Adolfo que teve Egle e Ebe. Egle teve Éldio e Elenise Araújo. E Ebe teve Marcelo, Mônica e Marcus Petrilli.

3.Luiz também teria permanecido solteiro.

4.Agostinho casou com Angelina Matiolli e geraram Ricieri que teve Ina, Terezinha e Antônio(+). A Terezinha teve Rogério, Cláudio, Marcelo e Luciana; Aurélio que teve Cida, Nair, Angelina e Ângela, perdendo o sobrenome nos netos Carlos Alberto, Paula, Marta e Ricardo, Rosana, Aldo e João depois Gustavo, Gisele e Glauco; Ermida que teve Leonilda, Osvaldo, Leonetti, Nelson, Lourdes, Leonora e Walter e estes lhe deram os 12 netos Luiz, Lúcio e Lucivaldo, José Renato, João e Fernando, Denise, Deise e Carlos Alberto, depois Walter, Paulo Henrique e Patrícia; Hilde, solteira ; Oraide, solteira; João Antônio que teve Elizete e Eucélia; e finalmente a Izaura que também viveu solteira.

5. Lucia casou com Vicente Bernardes e geraram Atílio, Jordano, Júlia, Ida e Armando. Atílio teve Atilúlio, Mercedes, Maria, Eliza e Helena.

6. Maria não teve descendência.

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Dos 17 netos apenas 12 continuaram com o sobrenome Chies, já então Chiessi. E dos 36 bisnetos apenas 2 mantiveram o sobrenome, a Elizete e a Eucélia, que também o perderam ao casarem. Na 4ª geração extinguiu-se o sobrenome do Bortollo.

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Em 1935, quando Padre Cleto Caliman visitou a fazenda, encontrou o João, como herdeiro, com sua mãe Julia, sua irmã Maria e seu filho Adolfo, casado e com duas crianças, Egle e Ebe.

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3.GIOVANNI DN CHIES, * 1855, casou em outubro de 1883, com Regina Zanchetta, *. . . ., filha de Luiggi e Thereza Zarnardo, falecida + 08. 12.1950. Giovanni recebeu o Lote 18 e, mais tarde, comprou também o Lote 19, na Linha Amadèo, Farroupilha-Rs, onde sempre viveu. Era tanoeiro. A esposa foi Catequista. Ele, + 02.08.1933. Geraram 10 filhos: Antonio, * .. .. ...., Stela (Josehina), Angelina, Adelaide, Isabela, Maria, Luiz, Teresa, Rosa e Noema, + com 3 anos. Até 1994 haviam dado à Lúcia 61 netos, 21 bisnetos e 46 tetranetos.

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1. Antônio casou com Giuseppina Facchin e tiveram os filhos João, Giulia, Euclécia, Luiz, Stela e Pedro.

2. Stela casou com Adolfo Peccin e geraram, Antonio, Hermínia, Genoefa, José, Mário, Paulo, Danilo, Alberto, Arturo e Afonso.

3. Angelina casou com Giovanni Garafa e tiveram os filhos Antônio, Steffano, Luiz, Lucia e Terezinha.

4. Adelaide casou com Antônio Facchin e geraram Carmelinda, Vitório, João, Luiz, Giacondo, Pedro, Generino e Fortunato.

5. Isabela casou com Vitório Bettoni e geraram Constante, Silvino, Pedro João, Leonilda, Maria, Celeste, Nair, Silvino, Honorina, Aquilino, Orlindo e Leonilo.

6. Maria casou com Felice Bettoni e geraram Arduino, Irma, Zenaide, Verdues, Solindo, Lúcia e Volmir.

7. LUIZ casou com Felícita Bettoni e tiveram os filhos Lindovina, João Valdir (ver quadro seguinte), Íria Jurema, Adorindo, Zaudiles e Nercy Regina.

8. Teresa casou com Alexandre Strapazzon e tiveram os filhos Benjamin, Lonora, Albina, Ida e Zandira.

9. Rosa casou com Francisco Zabot e geraram Generino e Armindo.

10. Noema faleceu aos 3 anos de idade.

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As árvores genealógicas dos três irmãos estão no Arquivo D N, com detalhes de nomes e datas, numa gentileza de João Valdir Chies, descendente de Giovanni, residente na cidade de Farroupilha, RS.

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Árv Gen D N 05 - VICENZO em Bento Gonçalves, RS

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O casal chegou antes de 1882. Nada foi pesquisado. Apenas aparece a anotação nos livros de registro da Paróquia de Santo Antônio, de BG, no ano de 1882, fl 172 e número 78, onde se registra que

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ELE * 29.04.1862, em Servirola, Cremona, Itália, sendo irmão de Giuseppe (?). Casou aos 14.10.1882, em Vila Dona Isabel, com Giuseppa Bisleri.

ELA * 28.06.1864, em Caravaggio, Bérgamo, Itália, filha de Giovanni Batista e Lucia Colpani. Não consta onde residiam, na colônia italiana.

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Pelas localidades de nascimento de ambos, vizinhas na Itália, deduz-se que já se conheciam antes de emigrar.

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Falta pesquisar tudo a seu respeito: quem seria e onde estariam seus descendentes?

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Giuseppe devia ser bem conhecido em BG, ou na Paróquia, pois para uma melhor forma de identificação, Vicenzo não foi registrado filho de quem era e sim irmão de quem era! Algo muito insólito nos arquivos paroquiais. Mas quem seria este Giuseppe?

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Certamente não era o D N 1, da Linha Palmeiro, lote 131, em Caravaggio, pois este era de Santa Maria Maior, Treviso, e nasceu no mesmo ano do Vicenzo, aos 02.08.1862, a não ser que fossem gêmeos e as datas tenham sido informadas de forma imprecisa. Nada se encaixa.

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Não é filho de Giuseppe Maria, D N 7, estabelecido em Jaguarí, porque aquele era de Treviso, seu filho Pietro nasceu bem mais tarde, em 1888, e entre seus 11 filhos não há nenhum Vicenzo, que pudesse ser irmão de Pietro.

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Também não é o de Uruguaiana, D N 10, natural de Vitório Veneto, Treviso, chegado ao Brasil apenas em 1912.

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Árv Gen D N 04 - Giovanni em Marcorama, RS

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GIOVANNI, * 1830, na Itália, filho de Andrèa e Maria Bettarello, casou com (Luzia...) Maria Bristotti que faleceu aos + 23.01.1882. Viúvo partiu, então com 54 anos, para o Brasil, chegando aos 28.01.1884, com dois filhos menores: ANGELA e MARCOS. Recebeu o Lote Provisório de número 10, na Linha Camargo, parte da antiga Colônia Conde D’ Eu, depois Garibaldi, hoje denominada Marcorama.

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Aos 58 anos, casou em segundas núpcias, registrando-se com o nome de João, em Bento Gonçalves, RS, então Dona Isabel, aos 06.02.1888, com DOROTHÉA COLOTTO, de 52 anos, * 1836, na Itália, filha de Vicente e de Adelaide Bergamasco, donde veio em 1878, com 42 anos, casada com Giovanni Da Càs, falecido dois anos após, aos + 03.04.1880. No registro de casamentos não consta se a viúva Dorothèa tinha filhos.

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Os DN de Caravaggio, na Linha Palmeiro, não sabiam da existência deste DN e não eram conhecidos os descendentes de Ângela e Marcos. No entanto, por dedução, desde a Itália devia haver alguma aproximação entre todos os DN imigrados para a Serra Gaúcha.

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Quanto aos Da Càs, havia no Lote 102 da Linha Palmeiro e outros em Dona Isabel e Conde d’ Eu. Também havia vários Colotto.

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Seria muito oportuno pesquisar os descendentes de Ângela e Marcos, em Camargo, Coronel Pilar e Caravaggio (Mato Perso), com estes sobrenomes e do sobrenome FERRI.

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Referências obtidas do Arquivo Histórico do RS, no Registro de Terras e da Paróquia de Dona Isabel, no livro de casamentos, segundo os quais o nome da esposa seria LUZIA e não Maria Bristoti.

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Ver no Arquivo D N Reg de Paróquias e Cartórios do RS. Nada foi pesquisado, in loco, até meados de 2010.

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Árv Gen D N 4.1 - ANGELA D N

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filha de Giovanni e (Luiza) Maria Bristotti, neta de Andrèa DN e Maria Bettarello, casou com Eugenio FERRI, * 15.02.1859, em Boccabinca, Parma, Itália, filho de Ignacio Ferri e Luiggia Mistura, que teria vindo ao Brasil com uma irmã, Maria, migrando para várias localidades até fixar-se em Camargo de Garibaldi, antiga Conde D’Eu, com propriedade provisória do Lote 38.

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Ângela faleceu jovem, três meses após o parto de Angélica. Um incêndio destruiu o cartório de Coronel Pilar onde estavam os primeiros registros da região. Só constam os registros posteriores, do 2° casamento de Eugênio e dos filhos deste com a segunda esposa.

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Do 2° casamento, aos 27.09.1893, com Ângela Perdoncini, Eugênio gerou mais 16 filhos, dois dos quais logo falecidos. Há notícias de que em 1906 residia em Santa. Juliana, Mato Perso de Flores da Cunha, RS. Anos após migrou para Nova Trípoli, hoje Colorado, Rs, residindo com um neto até falecer, aos 08.02.1927, com 68 anos, e foi sepultado naquele Município.

Os registros dos 16 filhos poderão estar nas Paróquias de Camargo, Coronel Pilar, e Caravaggio de Farroupilha, pois Mato Perso pertence a esta Paróquia.

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Filhos de Angela D N Ferri

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1.ERNESTO Ferri

2.MARIA Ferri

3. JOÃO Ferri, um dos seus filhos, Norberto, forneceu as informações. Ver Arq DN.

4. ANGÉLICA Ferri, órfã aos três meses.

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Árv Gen D N 4.2 - MARCOS D N

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Até o momento não há notícias dele e de sua possível descendência. Quem souber de mais informações é favor entrar em contato com femiliadenardi@gmail.com

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Dr. Marcelo De Nardi, parabéns

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Caro Celso José, todos estamos orgulhosos pela trajetória de vida vitoriosa de seu filho Dr. Marcelo (na foto). Obrigado por compartilhar conosco a notícia do seu doutorado, com nota plena, suma cum laudae, como diziam antigamente, isto é, com louvor máximo. Ainda mais com uma banca tão exímia de examinadores!

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Parabéns também a ele e toda a família pelo alto cargo alcançado e que ele desempenha com eficiência e dignidade na Justiça Federal gaúcha.

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Com alegria publicamos a íntegra da notícia que nos enviou:

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"Meus queridos,
este Pai, cheio de orgulho, está trazendo uma noticia muito boa para todos nós, da FAMÍLIA De Nardi.

No dia 07/10/10 o Marcelo, meu filho, que atualmente desempenha as funções de Diretor do Foro da Justiça Federal do Estado do Rio Grande Sul, defendeu sua tese de Doutorado junto a uma banca da URGS.

.A banca era formada por dois professores da URGS, um da Universidade Federal do Paraná, um da Universidade Federal do Rio de Janeiro e um da Universidade de Lisboa.

.O tema proposto foi sobre contratos. A apresentação e argüição duraram 4 horas.

.O resultado foi de: conceito A e notas 10. Com sugestão de publicação da matéria em livro.

.Compartilho com vocês esta alegria por mais esta conquista em nome da nossa família.

.Um abraço muito feliz do Celso".

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Marcelo, * 01.11.1966, em PoA, é filho de Celso José e Cleusa Mª Souza da Costa. É irmão de Luciano. Sua esposa é Carla Rosana da Costa Lima D N. É pai de Leonardo, * 03.11.1998. É neto de Pietro e Bernardina Longo D N e bisneto de Francesco e Justina Menin D N. Ver detalhes no livro dos De Nardi, às pgs 119-123.

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Chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas

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O Gen de Ex José Carlos De Nardi é o primeiro Chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas do Brasil, subordinado ao Ministério da Defesa, cargo recém criado por Lula, na reestruturação do Ministério. José Carlos coordenará as ações dos Conselhos das três Forças: Exército, Marinha e Aeronáutica, por indicação do próprio Ministro da Defesa, Nelson Jobim, objetivando alcançar um desejado comando único. A posse acontecerá em Brasília no dia 06.09.2010.
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José Carlos é descendente da árvore genealógica D N 02 do Arquivo D N. Filho único de Orlandino e Célia Röessler, neto de Eugênio e Dina Cemin, bisneto dos italianos imigrantes não naturalizados Francesco e Justina Menin e trineto de Usgualdo e Catharina Mugnol, também imigrantes em 1879.
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Eugênio, * 1892, seu filho Orlandino ou Orlando, * 1917 e seu neto José Carlos, * 1944, são todos naturais de Farroupilha, RS. José Carlos desde 1968 é marido de Ercília Romací de Carvalho, * 1945; é pai do também Oficial militar Reafaeli, * 1973 e da psicóloga Tatiana, * 1980.
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Nossa justa, merecida e agradecida homenagem ao ilustre General que por meio de seu ilibado currículo, da sua convicção cristã e da sua bela família evidenciou e tornou conhecida perante a Nação a inumerável e laboriosa família De Nardi/Denardi, dispersa pelo Brasil inteiro, em suas 23 genealogias conhecidas até o presente, oriundas da Itália.
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Clique sobre as fotos para ampliá-las. Mais informes no livro-álbum De Nardi no Brasil no início do século XXI, às pgs 82 a 87.

Hermínio De Nardi, Nova Prata - nonagenário

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Hermínio Luiz * 14.07.1920, em Dois Lajeados, Guaporé, Rs e casou aos 05.02.42, em Guabijú, Rs, com ELÍDIA ZARDO, * 09.11. 1922, filha de Avelino e Olinda Bordignon, de saúde precária, falecida há vários anos. Foto de 25.05.1970, no casamento de Laura.
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Residiu em Guabijú (1942 e 43), em Dois Lajeados (44 a 46), em Serafina Corrêa (47 e 48), municípios onde gerou os primeiros 4 filhos, Lourdes Terezinha, Valdir, Waldemar Osvaldo e Laura Bernadete. E teve os últimos 8, Valmor Luiz, Leni Lúcia, Lorita, Victor Pedro, Loiva, Lenize e Volnei em Nova Prata, Rs, onde reside. Apesar de surdo há muitos anos, vive em boa forma, lúcido, ainda de tesoura em punho, de pé, em torno da sua grande mesa de estofador, desde 1949, tomando algumas para combater a preguiça.
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Ao completar 90 anos, foi realizada grande festa, aos 18 de julho de 2010, em Nova Prata, com a presença dos seus numerosos filhos, genros, noras, netos e bisnetos. O Arquivo De Nardi o felicita e lhe deseja que continue sempre participativo e alegre.
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Nota 10 para ele que se fez presente nos três encontros da Família De Nardi realizados em Farroupilha, RS.

Hermínio ao centro, ladeado por filhos, sobrinhos, suas esposas e filhos, no dia da festa.

Cidadania Italiana - pequeno informe

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Relembrando - Foi iniciado o movimento de cidadania italiana dos descendentes de Francesco De Nardi, filho de Osvaldo e Caterina Mognol em março de 2003. Foi procedido o Agendamento do Processo no Consolato Generale d’Italia de Porto Alegre, sob o nº 7431, aos 13 de outubro de 2005.

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O coordenador responsável perante o Consulado, pela juntada e entrega de documentos, é Henrique De Nardi, filho de João e Lúcia Franceschet – 0..54 3221 32 51 - neto de Francesco.

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O processo contém 51 Requerentes, netos, bisnetos e trinetos de Francesco, todos residentes e domiciliados no Estado do RS. Quando poderá ser avaliado e aprovado pelo Consulado?

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Em fins de maio-2010 tinham sido avaliados 5.450. Pelas estimativas do tempo decorrido o Henrique calcula que será necessário mais um ano para ser avaliado o de nº 7431. Haja paciência com nossa bella cara Itália!

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Taline Denardi, vitivinicultora

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O PIONEIRO - Jornal de Caxias do Sul, RS 05/06/2010 N° 10758

VITIVINICULTURA - Colheita precoce

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Como muitos jovens da Serra, Taline De Nardi descobriu cedo que queria trabalhar com o vinho. Em 2003, aos 16 anos, junto com a prima, Morgana, então com 19, começou a tomar as providências para tocar a própria vinícola. A grande diferença é que ela não nasceu embaixo do parreiral, nem ajudava os pais no campo quando criança, tampouco aprendeu a fazer vinho com o nonno. O fato de seu passado não ter ligação com a vitivinicultura não a impediu de transformar a atividade em seu futuro.
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Filha de industriário (Claudir), despertou para o assunto por incentivo de Maurício Carlos Grando, dono da vinícola Villaggio Grando, amigo de seu pai. Vindo do setor madeireiro, ele próprio tinha a vitivinicultura como uma aposta recente. Depois de testes em uma propriedade da família em Videira (SC), a primeira safra veio em 2005, consolidando o projeto da Vinícola Santa Augusta. Uma vez no mercado, ela e a prima se dividiram nas diferentes tarefas da cantina. O pai e o tio entraram com o suporte financeiro.
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– Eles têm o papel de investidores, mas as decisões tomamos em conjunto – garante ela, que destaca ainda o apoio da Associação Catarinense dos Produtores de Vinhos Finos de Altitude (Acavitis).
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Com o tempo veio a necessidade de qualificação e, em um curso de sommelier em Flores da Cunha, ela conheceu o enólogo e engenheiro agrônomo Jefferson Sancineto Nunes, sócio da empresa Enolab. O contato resultou na contratação da consultoria enológica, no reposicionamento da marca e na ampliação dos vinhedos. Aos quase 10 hectares em produção em Videira foram somados outros 30 no município de Água Doce. Com visão estratégica incomum para alguém de 22 anos, Taline agora quer estudar enologia e ganhar projeção com sua empresa.

Hilda Schreiber De Nardi faleceu

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Hilda Schreiber D N faleceu às 9h30min da manhã do dia 30.04.2010, aos 90 anos, em casa. Foi esposa do já falecido Virgílio D N (filho de Luiz Rodolpho e neto de Francesco - DN 2.5.6).

Nos últimos dez anos sempre alguém a acompanhava, por demonstrar sinais de esquecimento (como chama do fogão acesa, porta da casa aberta,...).

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Com o passar do tempo acabou esquecendo o português e falava somente o alemão. Nos últimos 5 anos não reconhecia seu filho Raul, as netas (os) e bisnetos, ou parentes próximos. Tinha momentos de lucidez, porém poucos. Excluindo a falta de memória, tinha uma saúde invejada por muitos.

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Em 2004, com a transferência do filho Raul para Londres, a serviço da firma, avó Hilda mudou-separa a casa de Dona Claudete, senhora dedicada da qual minha avó gostava muito.
E nesta casa viveu até seu último dia. Patricia Denardi. pdenardi@aointl.com

Padre Alexandre De Nardi Biolchi

Por ocasião do 3º Encontro dos D N em Caravaggio, tendo tomado conhecimento que fora publicado um livro sobre os D N no Brasil, o padre Alexandre D N Biolchi veio a público. Solicitou lhe fosse enviado um exemplar. Recentemente ordenado sacerdote carlista. Dados: Ordenação 12 de abril de 2008. Bispo Ordenate: Dom Alessando Ruffinoni, cs. Local: Santuário Nossa Senhora Aparecida. Primeira Missa: 13 de abril de 2008. Local: Matriz São João Batista. Cidade: Campos Novos/SC.

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Trabalha como Animador Vocacional na Província São Pedro (constituída de RS, SC, PR, MS e Paraguay) dos Missionários de São Carlos - Scalabrinianos. Reside no Seminário da sua Congregação, em Passo Fundo, RS, porém viaja muito em função do seu trabalho. Filho de Clarice DN e Jandir Biolchi, neto de Alexandre Pedro, (ficha 6 da página 33), bisneto de Meneghetto e trineto de Giovanni, do Lote 147 da Linha Palmeiro de Farroupilha, RS. Padre Alexandre * 09.01.1979, em Campos Novos, SC. Seu avô havia emigrado de Caravaggio para Capoeirada, Erval do Oeste, SC, em 1945, quando Clarice, sua mãe, nascida aos * 26.11.1943 e batizada em Caravaggio, tinha apenas 2 anos.
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Confira no Álbum 2 a árvore genealógica: D N 2.3, às pgs 30 a 37.

Árv Gen D N 03 - Giulia D N e Pietro Mugnol

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Domenico De Nardi e Catharina Balbinot (ou Tonello?), eram os pais de GIULIA DE NARDI, casada com PIETRO M0GNOL. Os Mugnol eram conhecidos pelo apelido de “Crich”. Viviam no Lote 147 da Linha Palmeiro.
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Certidão de casamento: “Giulia, * 24.10.1848, em Canal, Vittorio Veneto, filha de Domenico De Nardi e Caterina Balbinot, casou na Paróquia della Natività della Beata Vergine Maria, de Serravalle, Vittorio Veneto, da Província de Treviso, aos 19.12.1869, com Pietro Mognol, * 11.10.1844, em Fadalto, filho de Gianmaria Mognol e Domenica Salvador.”

Livro de casamentos de 1859-1870, pg 287, nº 44, Serravalle – Itália.

FILHOS (4 italianos e 6 brasileiros)

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1. LUIZA MARIA e ANGELO MAGNABOSCO. Ela * 00.00.1870, na Itália, ele * 1867, também na Itália. Casaram aos 28.04.1888, em Farroupilha, RS. Migraram para Guaporé, RS. Geraram 8 filhos. Entre eles ELÍSIO, * .. .. .... e IDA,* .. .. ....

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2. CATTARINA e JOÃO FAVERO. Ela * 00.00.1873, na Itália. Ele, * 1867, também na Itália. Casaram aos 08.07.1889, em Caravaggio, segundo registro em PBG. Migraram para Linha MACHADO de Farroupilha, RS. Geraram 7 filhos entre os quais JULIA PASCHOA, * 03.09.1890; NATALE, * 06.10.1895 e PEDRO, * 04.10.1893.
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3. GIOVANNI e ANTONIA, Nina VIECCELI. Ele * 1874, na Itália. Ela * 1881, em Caravaggio, onde casaram aos 23.04.1898. Após gerar 6 filhos migraram para IOMERÊ, SC. Tiveram 13 fls ao todo. Os nascidos e batizados em Crvg, antes da migração são JOSEPHA JULIA, * 1899; PEDRO JOÃO, * 1901; RODOLPHO ALBINO, * 1902; JULIA JOANNA, * 1904; PIERINA, * 1906 e EGÍDIO IZIDRO, * 1908.

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4. FRANCESCO, Checo, e JOANNA, ou Iovana, PEROTTO. Ele * 02. 11. 1875 e ela * 1876, ambos na Itália. Casaram aos 09.08.1893, em Crvg, passando a residir na Paróquia de Farroupilha, na divisa com a de Crvg. Ele + 19.12.1964, com 89 anos. Geraram PEDRO, * 1894; ÂNGELA ULIANA, * 1896; VITÓRIA MARIA,* 1899; ROSA Mª, Ir.francisca, * 1901; LUIZA Mª, Ir.Juliana, * 1902; JULIA JOANNA, * 1905; PEDRO JOSÉ, * 1908; AMABILE, *. . .; PIERINA, *... e ÂNGELO FELIX, Dom Ângelo, * 1915, primeiro bispo de Bagé, RS.
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5. ANTONIO e ROSINA DEL’MOMI. Ele * 1881 e ela * 1885, ambos em Caravaggio, onde casaram, aos 25.04.1903. Residentes em Farroupilha, RS. Ele + 02.09. 1039, com 57 anos. No óbito consta como Domingo Antonio. Geraram PEDRO DOMINGO, * 1905, casado com Luiza Lazari e posteriormente com Catarina Neis. Teve 2 filhos. THERESA PIERINA, * 1907 casada com Avelino Cambruzzi e tiverem 4 filhos. JOSÉ, Giuseppin, * 1909, casado com Sílvia Pasa e mais tarde com Marcília Poletto. Gerou 10 filhos. JÚLIO, * 1911, casou com Pierina Dallarosa e teve 7 filhos. Irmã ODILA, * 1914, pertenceu àa Congregação de São José. ALFREDO, * 1917, casou com Helena Girelli. INÁCIO, * 1919, casado com Jandira Biazus. MARIA, * 1921, casada com Santo Lemos do Nascimento, gerou 5 filhos. Irmão VIRGÍLIO, * ..., pertenceu à Congregação Marista. LEOPOLDO, *..., + com 20 anos, solteiro. ITALVINA, Etelvina, * 1925, casou com Ângelo Palavro e gerou 1 filho. ROMANO, * 1929 e permaneceu solteiro.

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José, 3º filho de Antonio e Rosa, conhecido como Giuseppin, viveu na vila de Caravaggio, casou com Sílvia Pasa, gerando Revino, Glória, Clamar e Dolores. Depois casou com Marcília Poletto e gerou Geni em 1943, Odila-45, Irene-49, Juliani João-48, Valmor Natalino-50 e Maria de Lourdes-52. Comprou e viveu na residência mostrada na foto, cuja história é a seguinte:

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Localizada na atual Praça do Santuário de Crvg. Inicialmente era dos Sebben. Por volta de 1915 a venderam para os Troglio, e estes venderam para Henrique Venzon. Henrique a vendeu para seu irmão Alfredo, que vendeu para o Giuseppin. Giuseppin passou a residir nos fundos, alugando a parte da frente para comércio de secos e molhados, ou armazém. Era conhecido como cooperativa. Fundada pelo pároco, Teodoro Portolan. Avelino Pasa, sua esposa Catarina e família amigos do padre, tomaram conta por algum tempo.

À esquerda, nos fundos junto à cerca da horta da casa paroquial, havia um poço quase todo cavado em rocha basáltica, de água fresca, límpida e potável, de uns 2 metros de diâmetro e aproximadamente 20 metros de profundidade, muito utilizado pela comunidade. Inicialmente saciava a sede dos colonos das capelas e de seus numerosos estimados cavalos, atados nas cercanias aos domingos por ocasião da missa.

Giuseppin emigrou, vendendo o imóvel ao Santuário, que o demoliu em 1977 e no local posteriormente foi construída a casa das Confissões.

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6. GIUSEPPE e ELIZABETTA ZUCCO. Ele * 1883 e ela * 1885, em Crvg, onde casaram aos 23.04.1904. Residiam em Crvg, na vila e, depois de gerar dois filhos, migraram para Linha MACHADO de Farroupilha, RS, onde já residia sua irmã Catarina. Geraram 8 filhos. Os nascidos em Crvg são PEDRO ANTÔNIO, * 1906 e FRANCISCA LUIZA, * 1907.

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7. ROSA MARIA,* 16.08.1885, em Crvg e + 19.08.1885, com 4 dias apenas.

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8. CONSTANTE e ALBA SOLAGNO. Ele * 1886 e ela * 1887, em Crvg, onde casaram, aos 16.06.1906. Ele + 16.06.60 e ela + .. .. .... Elizeu e família e as duas solteiras, Maria e Ida, continuaram na casa paterna até falecerem. Geraram 15 filhos: TRANQUILINO, que + logo. PIERINA, casada com Ângelo Verona. PETRONILA. ÂNGELA, casada com Ângelo Pasa. PEDRO. PETRONILLA MARIA. AURORA, casada com Luiz Verona. JULIA MARIA, casada com Isacco Callegari. Irmã ROSALINA. PIETRO TRANQUILLO. Padre TRANQUILO. SERAFINA, casada com João Franceschet. MARIA permaneceu e + solteira. IDA, ou Ilda também permaneceu e + solteira. ELIZEU casou com Celésia Tres.

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9. ANGELINA, Ângela e DOMENICO PIETRO, DOMINGOS, Meneghetto D N. Ela * 1888 e ele * 26.04.1884. Casaram aos 23.04.1904, em Crvg, onde nasceram e residiram, no lote 143, que fora de Usgualdo. Geraram MARIA ÂNGELA, PIERINA JÚLIA, OLÍVIO, ou João Olavo, casado com Rosália Meneghel, + logo após ter gerado uma filha. LEONILDA AURORA, JOSEPHINA ELIZA, ALEXANDRE PEDRO, DIONÍSIO ÂNGELO, ou Diomiro. LEONILDA e JULIA SIBILINA, ou Jovelina.

Ver Árv Gen DN 2.3.3 do Meneghetto, filho do Giovanni.

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10. PIERINA, * 16.04.1890, em Crvg, onde + 23.03.1906, com 16 anos incompletos. Seu pai, PIETRO, havia falecido antes de ela nascer, provavelmente em 1889. Ver Registro de Paróquias/Cartórios.

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NOTAS – Pela “Dichiarazione” de casamento de Pietro Mugnol e Giulia DN, solicitada na Itália em 1996, por Revino e filhas, bisnetas de Domingo Antonio, (cuja cópia está no Arquivo DN) se podem desvendar lugares, datas, origens e parentescos entre Mognol, De Nardi (escritos desta forma) e Balbinot daquela época e talvez viabilizar outros documentos necessários para obter cidadania italiana de descendentes das três famílias.

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No Staffeta Riograndense, 17.05.1939, à pg 4 e no Livro C 2, fl 112, nº 417 do cartório de Farroupilha consta que os pais de Giulia eram Domenico De Nardi e Catharina Tonello! Não foi apurado o motivo.

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Veja outras informações e fotos no livro ÁLBUM 2 - D N no Brasil no início do século XXI, pgs 176-180.

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O mapa via Internet mostra numerosos Mognol na Itália de 2002. Mugnol só havia alguns, em Veneza.